Cineasta santarritense Jacinto Moreno lança mais um longe-metragem na próxima sexta-feira


Sonhos de criança que se concretizam. No entanto, não se trata de uma premissa romântica e hollywoodiana de "dreams come true", já que para que isso aconteça, é necessária uma dose extra de esforço. Assim pode ser definida a trajetória de Jacinto Moreno, que apresenta na próxima sexta-feira o filme No Silêncio da Noite.

Dentre curtas, médias e longas-metragens, esta é sua décima primeira produção. Toda a sua produção é feita de maneira independente, sem recursos financeiros externos e muito de sua realização se deve à força de vontade de Moreno.

Ele não é o único: se alinha a uma série de diretores que está fora do meio acadêmico e mesmo assim se aventuram a contar suas próprias histórias através do meio audiovisual. Aqui mesmo na Paraíba, dá para citar José Benedito, também conhecido como o "Homem Marimbondo", que se dedica a criar filmes de ação no estilo "super-herói mascarado", como a trilogia A Picada Mortal.

Outro nome recorrente é o cineasta Ivanildo Gomes, autor de filmes que seriam classificados como uma espécie de "faroeste sertanejo", a exemplo de Nove Marmanjos e o Rabo da Cabrita. O diretor foi tema, inclusive, do documentário Um Fazedor de Filmes, de Ely Marques e Artur Lins, explicando como produz seus filmes amadores.
 
Segundo o Correio da Paraíba, o interesse pelo cinema, para Jacinto Moreno, vem desde pequeno. Nascido no Rio Grande do Norte, mudou-se com a família bem cedo para Sousa, no Sertão paraibano. "Eu adorava ir ao cinema, vi muito bangue-bangue, muito filme de faroeste", relembra o diretor.

No entanto, seu envolvimento mais direto com as artes se deu apenas quando retornou ao estado de origem. Morando em Mossoró, descobriu sua veia artística no teatro, participando de diversas produções.

Já em João Pessoa, fez algumas participações como ator em filmes de diretores como Carlos Dowling e Marcus Vilar, deste último especialmente o filme O Meio do Mundo, além de uma figuração na novela Vereda Tropical. A vontade de fazer filmes e contar histórias, no entanto, se tornou maior. Começou a escrever roteiros por conta própria e convocou alguns conhecidos para auxiliar na sua produção.

"Meu primeiro filme foi um documentário sobre o artista plástico Geraldo Correia, que por muitos anos trabalhou na gestão pública de Santa Rita, que nem eu. De lá para cá, não parei mais", conta Jacinto Moreno. Outros filmes no currículo são o curta Táxi e os longas Aparição e O Menino e o Mistério.

caverrna com News Paraíba

“Uma nova classe de pessoas deve surgir até 2050: a dos inúteis”

Com o avanço da inteligência artificial, Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’, prevê que muitos profissionais não apenas ficarão desempregados, como também não serão mais empregáveis

Com o avanço da inteligência artificial, os humanos serão substituídos na maioria dos trabalhos que hoje existem. Novas profissões irão surgir, mas nem todos conseguirão se reinventar e se qualificar para essas funções. O que acontecerá com esses profissionais? Como eles serão ocupados? Yuval Noah Harari, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém e autor do livro Sapiens – Uma Breve História da Humanidade, pensa ter a resposta.

Em artigo publicado no The Guardian, intitulado O Significado da Vida em um Mundo sem Trabalho, o escritor comenta sobre uma nova classe de pessoas que deve surgir até 2050: a dos inúteis. “São pessoas que não serão apenas desempregadas, mas que não serão empregáveis”, diz o historiador.
De acordo com Harari, esse grupo poderá acabar sendo alimentado por um sistema de renda básica universal. A grande questão então será como manter esses indivíduos satisfeitos e ocupados. “As pessoas devem se envolver em atividades com algum propósito. Caso contrário, irão enlouquecer. Afinal, o que a classe inútil irá fazer o dia todo?”.
Uma das possíveis soluções, apontadas pelo professor, são os games de realidade virtual em 3D. “Na verdade, essa é uma solução muito antiga. Por centenas de anos, bilhões de humanos encontraram significados em jogos de realidade virtual. No passado, chamávamos esses jogos de ‘religiões’”, afirma Harari. “Se você reza todo dia, ganha pontos. Se você se esquece de rezar, perde pontos. Se no fim da vida você ganhou pontos o suficiente, depois que morrer irá ao próximo nível do jogo (também conhecido como céu)”.
Mas a ideia de encontrar significado na vida com essa realidade alternativa não é exclusividade da religião, como explica o professor. “O consumismo também é um jogo de realidade virtual. Você ganha pontos por adquirir novos carros, comprar produtos de marcas caras e tirar férias fora do país. E, se você tem mais pontos que todos os outros, diz a si mesmo que ganhou o jogo”.
Para o escritor, um exemplo de como funcionará o mundo pós-trabalho pode ser observado na sociedade israelense. Alguns judeus ultraortodoxos não trabalham e passam a vida inteira estudando escrituras sagradas e realizando rituais religiosos. Esses homens e suas famílias são mantidos pelo trabalho de suas esposas e subsídios governamentais. “Apesar desses homens serem pobres e nunca trabalharem, pesquisa após pesquisa eles relatam níveis de satisfação mais altos que qualquer outro setor da sociedade israelense”, afirma Harari.
Segundo o professor, o significado da vida sempre foi uma história ficcional criada por humanos, e o fim do trabalho não irá necessariamente significar o fim do propósito. Ao longo da história, muitos grupos encontraram sentido na vida mesmo sem trabalhar. O que não será diferente no mundo pós-trabalho, seja graças à realidade virtual gerada em computadores ou por religiões e ideologias. “Você realmente quer viver em um mundo no qual bilhões de pessoas estão imersas em fantasias, perseguindo metas de faz de conta e obedecendo a leis imaginárias? Goste disso ou não, esse já é o mundo em que vivemos há centenas de anos”. [FONTE]

Cordel do Fogo Encantado quebra hiato de oito anos com disco produzido por Fernando Catatau

Cordel do Fogo Encantado volta após oito anos sem shows. Na formação, o vocalista Lirinha também retorna

(Foto: Tiago Calazans)
O período de oito anos longe dos palcos chegou ao fim para a banda Cordel do Fogo Encantado. O grupo pernambucano anunciou o álbum de inéditas Viagem ao Coração do Sol,produzido pelo cearense Fernando Catatau (Cidadão Instigado). O novo trabalho será lançado no próximo dia 6 de abril.
A volta será coroada ainda com o anúncio da turnê. Datas devem ser divulgadas antes mesmo do lançamento do disco.
E o retorno é com a formação completa: Lirinha (voz e pandeiro), Clayton Barros (violão e voz), Emerson Calado (percussão e voz), Nego Henrique (percussão e voz) e Rafa Almeida (percussão e voz). Lirinha conta que o novo álbum vai reunir músicas que estavam no baú e outros escritas durante 2017, e promete que o grupo mantém a característica de “sempre surpreender”.
“Fizemos uma opção estética de não sermos um grupo de releitura ou de glorificação do passado. As novas letras vão dialogar com os sentimentos humanos, com aquilo que nos cerca”, aponta o vocalista. Viagem ao Coração do Sol foi gravado no Estúdio El Rocha, em São Paulo, e em Fortaleza no Totem Estúdio.

A capa do novo trabalho traz elementos como a luz, o raiar, o vento e o otimismo representados na forma de um personagem, uma vez que esses símbolos transitam por todo o disco. “Criamos uma figura de luz, uma persona do movimento, que nasce da terra como um sopro de otimismo e cor”, comenta Lucas Bacic, que assina a direção criativa ao lado de Lucas Falcão.
Streaming
Enquanto as inéditas não ganham o mundo, o Cordel liberou nesta sexta-feira, 23, todos os três álbuns oficiais remasterizados nas plataformas de streaming. “A mística que envolve o Cordel se manteve suspensa durante esses anos. Inicialmente, éramos um grupo de teatro, o nome da banda era o título de um espetáculo sobre o fogo encantado”, relembra Lirinha.
Entram nas plataformas os discos Cordel do Fogo Encantado(2001), produzido por Naná Vasconcelos, O Palhaço do Circo Sem Futuro (2002), co-produzido pelos próprios integrantes e por Buguinha Dub e Ricardo Bolognine e Transfiguração (2006) produzido por Carlos Eduardo Miranda e Gustavo Lenza.
“A obra do Cordel se tornou rara, pois não lançamos o trabalho nas plataformas de streaming e nem fizemos novas prensagens dos álbuns”, comenta Lirinha. “A procura é bem grande, sempre recebemos mensagens de fãs nos perguntando sobre os discos, foi aí que começamos a entender a importância da história do grupo. Então, fomos convocados a nos mexer e organizar tudo”.
O florescer do Cordel
“No nosso primeiro disco contamos este cordel. Depois falamos de um palhaço de um circo sem futuro, uma metáfora da existência humana, e, por fim, na turnê do álbum Transfiguração, apresentamos um cenário que se recolhe para uma espécie de pausa, algo bem significativo para o momento em que se deu, mesmo não sendo planejado”, conta.
No quarto álbum, o grupo traz elementos que remetem a narrativa do registro anterior. “Agora é momento de sair para o sol, florescer, caminhar em direção à luz, sair de dentro da terra, rasgar o casulo”, completa Lirinha. Na iluminação de palco, contam com um antigo parceiro da banda, o iluminador Jathyles Miranda, que acompanha o grupo desde o início.


caverna com http://blogs.opovo.com.br

ROTEIRO DOS CONTOS DE FADAS SOMBRIOS

A atual tendência do cinema mundial em adaptar os verdadeiros contos de fadas medievais - histórias sombrias sobre o mundo das crianças, escritas originalmente para adultos

Há muito tempo o cinema mundial flerta com contos de fadas e seus elementos (assim como eu enquanto cineasta, confesso). Acompanhamos o súbito interesse de Hollywood por recontar os eternos Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, Peter Pan, Rapunzel. Algumas dessas versões, como as de João e Maria e Branca de Neve, têm sido encenadas de forma mais sombria, violenta – e para jovens e adultos. E é lindo quando as adaptações respeitam a riqueza original dos também chamados, merecidamente, contos maravilhosos! Porque, para começar, eles não se destinavam às crianças.
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A maioria dos contos de fadas nasceu na Idade Média, e eram transmitidos oralmente em eventos sociais, com a função de ensinar, prevenir, utilizando o medo. Mostravam a vida dura de tantas crianças e adultos daquela época, que mal tinham o que comer, onde imperava a lei da sobrevivência.São contos compostos por abandono, grande violência física e moral, traição, incesto, estupro. O pássaro comeu os olhos da irmã de Cinderela; João e Maria estavam prestes a ser devorados por uma mulher canibal, que seria queimada viva por eles mesmos; o princípe da Bela Adormecida, comprometido com outra, abusou sexualmente dela durante o sono.Todas essas histórias, de fato, foram feitas especialmente para crianças, meus amigos!
joão e maria grimm-hansel-and-gretel-granger.jpg João e Maria
Essas narrativas, ao longo do último século, têm sido adaptadas ao cinema pela Disney em formato de animação, atenuando a crueldade para cativar o público infantil e, ainda que se perca algo de seu mistério e simbologia, ajudam a preservar o acervo desses contos, que recontam nossa história e imaginário desde sempre. Já as versões desses filmes para adultos pertencem, aparentemente, a um novo gênero do cinema (inspirados nos contos ou não), misto de inocência infantil e crueldade, que me fascina enquanto cineasta, sobretudo devido à riqueza simbólica. Assim como na jornada do herói de Vogler - papa dos manuais de roteiro -, os protagonistas dos contos de fadas possuem uma busca (no caso, de caráter existencial), e são obrigados a passar por algum tipo de iniciação que os obriga a sair do cotidiano e entrar na aventura (de caráter fantástico) que os modificará para sempre.
Os roteiros desses filmes incluem sempre alguém, algum lugar e/ou elemento mágico nessa jornada, quando a jornada em si não o é. É o caso do famoso mexicano O Labirinto do Fauno, no qual a pequena Ofélia adentra um mundo fantástico sombrio que simboliza, na verdade, uma jornada ao sagrado feminino.Ofélia recebe a prova de que é uma princesa (sempre as princesas!) de um reino do submundo, através do sinal de uma lua em seu corpo (símbolo do feminino), cumpre uma missão dentro de uma árvore mágica - cuja entrada redesenha uma vagina e os galhos, uma trompa de falópio -, onde rasteja numa cavidade úmida e escura (o útero). Por todo o filme, vemos imagens em forma de trompas, além da gravidez sangrenta da mãe, seguida de mortes e sacrifícios que confirmam: O Labirinto é um filme sobre o renascimento, o retorno ao aconchego do útero materno - e mesmo a antes disso, à existência transcedental.
labirinto do fauno.jpg O Labirinto do Fauno
O Labirinto do Fauno inaugura um gênero, até certo ponto, novo para Hollywood. Isso porque, aliado`à estrutura dos contos de fadas, o filme possui demasiada violência para ser visto por crianças, embora protagonizado por elas e tratando do seu mundo; tampouco é um filme de terror clichê com criancinhas mortas para apavorar adultos. Por isso, quando o diretor propôs o projeto a Hollywood, exigiram que ele eliminasse a violência e o vendesse como filme infantil (sequer sabiam categorizá-lo! Que gênero era aquele?) - mas graças às fadas, del Toro recusou.Seu enorme sucesso em festivais e bilheteria comprovaram que existe um público mais velho ávido por fantasias sombrias, mundos fantásticos belos e cruéis saídos dos contos da Idade Média. A grande quantidade de adeptos dos jogos de RPG no mundo são a prova disso.
labirinto-do-fauno02.jpg Ofélia e o Fauno
Além da jornada mística simbólica, o filme de del Toro possui inúmeras referências aos verdadeiros contos de fadas. É comum vermos nesses livros, por exemplo, a presença da relação do homem/criança com animais e a natureza. Dessa forma, o personagem, quase sempre infantil, entra em contato com seus sentidos, seus instintos mais animais, numa jornada de auto-descoberta. E Ofélia trava o tempo todo uma luta com o mitológico Fauno, ser híbrido metade humano, metade animal, senhor das florestas. Nos contos, muitos animais falam e agem como adultos (o coelho de Alice), mentem para tirar vantagem, comer criancinhas (Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos) e coisas assim. Também estão sempre presentes nos contos os arquétipos apontados pelo psicanalista Carl Jung: o herói viril, a bruxa/feiticeira, a donzela pura, o mago, o mentor, entre outros.
Quem também utiliza alguns desses elementos dos contos de fadas medievais é o hollywoodiano Tim Burton. Seus filmes são sombrios, misteriosos e, mesmo quando abarcam o público infantil, como Alice no País das Maravilhas, guardam a mesma fotografia de penumbras, personagens esquisitos e/ou maléficos saídos dos tempos medievais ou mesmo atemporais.
sweeney todd.jpg Sweeney Todd, de Tim Burton
Como disse, esses elementos também estão muito presentes no meu trabalho enquanto diretora e roteirista de cinema, sobretudo nos meus últimos dois curtas, que rodaram por vários festivais do país, do exterior e me renderam prêmios. Evelyn, Evelyn, rodado na Espanha, conta a história de uma menininha que não se adapta à sua casa e escola e vive num mundo próprio. É uma espécie de bosque encantado e estranho, com uma árvore gigante, sobre o qual costuma desenhar e sonhar. Inadaptada à escola e à casa, ela larga tudo e foge para seu mundo.
05.png Duas Marias
Duas Marias, meu curta mais recente, conta a história de duas menininhas abandonadas, com fome, que vagam à procura de ajuda (algo como João e Maria). Um dia, conseguem abrir um velho baú da família e vestem suas roupas. A escolha dos trajes – cada um conta uma história daquela família pobre e sofrida - não só determina como elas são, mas como viriam a ser, pequenas cinderelas que se metamorfoseiam a partir do que vestem. O curioso é que esses dois enredos não foram inspirados nos dos Irmãos Grimm: eu havia sonhado com eles, assim como com outros do gênero, que um dia hei de filmar. Essa é a prova viva de que, passados muitos séculos, permanece em nossos inconscientes a força desses contos maravilhosos, compondo o inconsciente coletivo por excelência de Carl Jung.


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Teriam os alienígenas construído os sarcófagos do Serapeu de Saqqara?

O misterioso Serapeu de Saqqara é um templo dedicado à deusa grega-egípcia de Serapis. A antiga cidade de Saqqara foi uma necrópoles onde os egípcios enterravam seus mortos e também um lugar onde eles, como forma de cerimônia, enterravam os “touros sagrados” de Apis.
Lá, um conjunto enigmático de caixas de pedra, datando dos tempos do Egito Antigo, mais uma vez ganhou a atenção científica.  Teriam elas sido feitas por alienígenas?
Desde que foi descoberta pelo arqueólogo Auguste Mariette, em 1850, o antigo templo tem sido fonte de perplexidade para o mundo científico.  Dentro de Serapeu pode-se encontrar um conjunto de túneis que vão para dentro da colina, conectando várias câmaras. Por mais de 3.000 anos, estas câmaras tem abrigado vários sarcófagos de granito preto, muito grandes para acomodar quaisquer restos humanos.
Seu papel permanece sendo o centro de debates, com os estudiosos de ‘tendência predominante’ alegando que os sarcófagos não eram nada mais do que receptáculos para os restos mumificados dos touros de Apis. Mas nenhum resto de animal algum foi encontrado dentro das caixas.
Mas não é o propósito destas caixas que as tornam um assunto interessante.  O que faz com que as pessoas fiquem intrigadas é a habilidade requerida para contruí-las.  Embora os antigos egípcios sejam considerados grandes construtores,  a inteligência das técnicas empregadas na construção das caixas pretas de Saqqara levantou suspeitas dos entusiastas sobre a possibilidade de terem sido feitas por alienígenas.
Para começar, o material usado para esculpir as caixas é muito duro para ser trabalhado, mesmo com os padrões tecnológicos de hoje. Imagine só o quão difícil deve ter sido para cinzelar estes imensos blocos, que pesam mais de 70 toneladas, usando somente ferramentas da Idade do Bronze.
A engenharia de precisão necessária para fazer as caixas do Serapeu foi o que levou os proponentes da história alternativa a suspeitarem que uma raça avançada de seres extraterrestres poderiam ter se envolvido em sua fabricação.
As enormes caixas e seus cantos precisamente cortados fez com que o especialista em OVNIs Brien Foerster declarar o seguinte:
Sua precisão é bem do Século XXI, ou pelo menos do Século XX. Os ângulos que foram esculpidos na rocha estão a somente uma fração de milímetro de serem perfeitos.

Décadas após terem sido descobertos e analisados, os especialistas ainda são incapazes de fornecer uma explicação satisfatória sobre a origem e propósito dos pesados sarcófagos de granito.
Não sabemos os propósitos por detrás de sua construção e não temos ideia do porquê deles terem sido transportados e armazenados nas profundezas dos túneis do Serapeu de Saqqara.  O que sabemos é que os antigos egípcios os construíram para durar, usando material que é muito duro de trabalhar, e com uma resistência para aguentar o teste do tempo.  As tampas dos sarcófagos se encaixam tão bem, que nenhum ar pôde escapar ou entrar nas caixas por milhares de anos.
Para fazer essas caixa desta forma, os antigos necessitariam habilidades avançadas de cantaria, junto com um profundo conhecimento de matemática e geometria, sem mencionar excelentes procedimentos e ferramentas.
É fácil ver como levando estes aspectos em consideração poderia mudar a perspectiva de uma pessoas sobre o mundo antigo e a tecnologia disponível então. Como resultado, muitos ovniólogos estão convencidos de que as caixas de Saqqara foram o trabalho de alienígenas, ou pelos menos o resultado de sua participação no processo.
A mitologia do antigos egípcios certamente não deixa espaço para interpretação, e uma pessoa pode facilmente substituir seus deuses por seres extraterrestres avançados. Se você souber onde olhar, os alienígenas e seus OVNIs podem ser vistos em entalhes antigos dentro das pirâmides. Há enigmáticos rolos de papiro que detalham batalhas aéreas e espaçonaves gigantes pousando nas margens do Rio Nilo. As Pirâmides e a Esfinge são fontes constantes de perplexidade àqueles curiosos o suficiente para se perguntarem se aquilo que se vê é o que realmente os estudiosos dizem que é.
Os antigos egípcios parecem ter tido o dom do conhecimento muito além de seu tempo. Os artefatos que deixaram para trás servem como uma lembrança de que as coisas nem sempre são o que parecem, e a nossa compreensão atual da história pode não ser tão correta.
n3m3
Fonte http://ovnihoje.com/

Pedra achada na Rússia indicaria supercivilização anterior à nossa. Será?


Tem uma notícia que está rolando na internet dizendo que cientistas russos fizeram uma descoberta de que teria existido na Terra uma civilização superdesenvolvida antes da Humanidade. No entanto, pelo menos por enquanto, não há REGISTROS dessa informação em nenhuma fonte de notícias conhecida, o que levanta muito a probabilidade de ser fake.
Portanto, já adiantamos que a veracidade do que você vai ler agora pode ser duvidosa. De qualquer forma, vamos apresentar o tal fato, que teria acontecido na cidade de Labinsk, na região de Krasnodar na Rússia.
Segundo o SITE Voz da Rússia, alguns investigadores das regiões de Rostov e de Krasnodar chegaram à conclusão sobre a supercivilização anterior à Humanidade depois de um pescador da cidade de Labinsk descobrir uma pedra na qual se encontrava um microchip.
Pedra com o suposto microchip (na ponta esquerda) e uma moeda atual apenas para comparação de tamanho

A tal rocha teria sido encaminhada a esses especialistas, que concluíram que ela teria pertencido a uma civilização muito MAIS avançada do que a humana que teria vivido na Terra antes de nós. Aliens?
De acordo com as informações do SITE, a pedra foi avaliada no laboratório do Instituto Politécnico de Novocherkassk, na região de Rostov, para determinar o seu tempo de existência.
Com as avaliações, segundo os especialistas, a pedra teria CERCA 250 milhões de anos. Isso mostraria que uma civilização bastante desenvolvida teria aparecido muito antes do homem antigo, ainda no Período Permiano, quando ainda existia apenas o supercontinente Pangea.
Talvez o desaparecimento dessa possível civilização teria acontecido durante a extinção em massa que houve nesse período.  O que você acha sobre o microchip nessa pedra na Rússia? fake ou verdadeiro?
FONTE(S)

Focco-PB recomenda que municípios adotem e cumpram Lei da Ficha Limpa a partir de 2015

“O Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco-PB) vai recomendar que todas as prefeituras paraibanas adotem a Lei da Ficha Limpa no próximo ano.”   A recomendação será feita com base na lei estadual 9.227/2010, de autoria do deputado estadual Raniery Paulino (PMDB), que visa a proteger a probidade e a moralidade administrativas.

Para o coordenador do fórum e conselheiro ouvidor do Tribunal de Contas do Estado (TCE), André Carlo Torres, a lei estadual otimiza o controle prévio. “O controle da gestão pública tem que ser prévio, concomitante e subsequente”, avaliou.

O conselheiro ainda destacou que o TCE pode aplicar multa ao gestor que descumprir a lei estadual da Ficha Limpa, no entanto, até o momento nenhum processo neste sentido aportou no tribunal. Conforme André Carlo Torres, o TCE comunica o governo do Estado sobre irregularidades constatadas na gestão pública.


"A lei contém 14 incisos, um deles relacionado ao Tribunal de Contas do Estado, que coíbe a nomeação de pessoas que tiveram a prestação de contas julgada irregular pelo tribunal. Essa lei já faz uma pré-seleção dos candidatos com um histórico gerencial melhor ou sem histórico colocando à disposição da gestão pública para que o chefe do Poder Executivo estadual ou municipal exija esse requisito daquele que vai ocupar um cargo na administração pública”, avaliou André Carlo.

O conselheiro do TCE revelou que a execução de despesas sem comprovação é o tipo de corrupção mais detectado pelo TCE. Em 2013 o valor de imputações, somado a multas, chegou a R$ 40 milhões. “Essa é a forma mais danosa de corrupção: a execução da despesa pública sem a comprovação de entrega dos bens”, afirmou.

A Ficha Limpa estadual dispõe sobre a vedação para ocupar cargos ou funções de secretários de Estado, ordenadores de despesas, diretores de empresas estatais, sociedades de economia mista, fundações e autarquias do Estado da Paraíba.

A lei estabelece que o Ministério Público do Estado (MPPB) mantenha o acompanhamento das nomeações realizadas pelo governador do Estado para esses cargos, visando à responsabilização.




Redação com Assessoria

O Quadro do Homem Angustiado




Essa pintura pertence a um homem chamado Sean Robison. Ela foi dada a ele por sua avó, que manteve ela por 25 anos trancada num sótão. Ela avisou a ele que o quadro é amaldiçoado. O artista que o pintou usou seu próprio sangue misturado com a tinta, e suicidou-se após terminar o quadro.
Ela disse que quando teve o quadro começou a ouvir vozes, choros e até ver uma figura sombria andando pela casa, por isso decidiu trancar ele no sótão. 

Quando levou o quadro para casa, Sean Robinson começou a presenciar os mesmos fenomenos paranormais. Além disso seu filho caiu da escada e sua esposa sempre sentia a presença de alguém perto, até acariciando seus cabelos. 

Mas esse objeto mal assombrado não é só uma história. Robinson decidiu deixar uma camera filmando o quadro por um dia para tentar capturar esse fenomenos e ele conseguiu. Ele postou um video no youtube mostrando coisas que aconteceram na filmagem com o quadro.


Caverna com MEDOB

NASA ocultou descoberta de edificações na Lua

Ex-funcionários da NASA afirmam terem visto e possuírem evidências de que as missões da Apolo tinham o propósito concreto de estudar edificações fotografadas por sondas não tripuladas

“Edifícios em ruínas; prédios na superfície da lua; edifícios aparentemente muito antigos. Porém, quem os construiu? Nós, os humanos? Obviamente não. Só se chegava a uma conclusão: Esta era uma obra de uma civilização não humana”.  Juan José Benitez – jornalista investigativo espanhol (do programa de televisão “Planeta Encantado”)
Pouco depois do módulo “Eagle” pousar na superfície da lua em julho de 1969, a frequência cardíaca de Neil Amstrong acelerou à 160 pulsações por minuto. Segundo a NASA, o coração do astronauta estava acelerado devido à coleta de pedras para o módulo lunar.  Porém, depois de quatro décadas do primeiro pouso na lua, outra versão questiona a verdadeira origem da excitação que os astronautas sofreram na missão Apolo. Uma versão muito mais obscura afirmou: “Não foi o insignificante peso das rochas que excitou o coração de Amstrong, e sim a visão daquele edifício”, assegura o escritor J.J. Benitez na série de televisão “Planeta Encantado”.
Segundo Benitez, o verdadeiro motivo das missões “Apolo” consistia em documentar, da melhor forma possível, certas construções que haviam sido fotografadas por satélites americanos não tripulados. “Tudo estava minuciosamente programado”, relatou o investigador.
Desde que a Apolo 11 regressou de sua titânica proeza, muitos funcionários de alta patente, responsáveis pelas missões lunares, insinuaram a existência de uma descoberta de magnitude espetacular, a qual foi omitida pela agência espacial norte americana à imprensa internacional.
“Nossos astronautas observaram ruínas de cidades lunares, pirâmides transparentes, cúpulas e Deus sabe mais o que”, contou o ex-assessor científico da Apolo 11, Richard Hoagland.
“Os astronautas também trouxeram alguns produtos artificiais, cujas tecnologias já foram utilizadas pelos Estados Unidos, Rússia, China, Índia e Japão” disse Hoagland. “Os americanos trouxeram para a Terra um segredo surpreendente descoberto durante a permanência dos astronautas na Lua, e mantiveram este segredo de forma confidencial durante muitos anos”.
O jornalista espanhol Pepe Ortiz confessou que o ex-chefe de telecomunicações da Apolo 11, o engenheiro americano Alan Davis, também havia comentado sobre os supostos materiais selenitas referidos por Hoagland.  “A NASA possui restos dessas ruínas, os quais já foram analisados”, assegurou Ortiz no programa de televisão Quarto Milênio.
20 de julho de 1969: O que nunca foi visto
A base coordenada pelo engenheiro Alan Davis, situada nas ilhas de Antigua, era responsável por retransmitir o sinal proveniente da Apolo 11 para a base de Houston, nos EUA.  A existência de um atraso de 10 segundos na retransmissão, permitia à Davis cortar o sinal ante qualquer eventualidade, antes que esta chegasse à tela da TV de milhões de pessoas ao redor do mundo. Em poucas palavras, absolutamente tudo o que a NASA quis omitir durante a viagem da Apolo 11, não chegou aos olhos dos telespectadores.
Os segundos de atraso com a base de Houston foram efetivamente aproveitados quando Davis decidiu censurar a transmissão do sinal depois que aquelas instalações em ruína apareceram na tela de seu monitor. Desta forma, a verdadeira finalidade da missão Apolo 11 iria ficar oculta da opinião pública durante quase quatro décadas.
No entanto, aquela informação valiosa acabou saindo das mãos de muitos dos maiores personagens envolvidos no encobrimento. Em particular, o próprio Alan Davis, que depois de sua aposentadoria decidiu passar os últimos dias de sua vida na Espanha, acabou se convertendo em uma das peças chave para revelar o segredo espacial.
“Poderia ser uma civilização que vivia na Lua” narrava Davis, muitos anos depois do 20 de julho de 1969. “Havia ruínas que não podiam ser simplesmente uma rocha em cima da outra; havia lacunas que podiam ser janelas ou portas. Havia vários tipos de portais. Uns começando ao nível de um metro de altura, os quais podiam ser janelas, e outros mais largos ao nível da terra e podiam ser portas”.
As fotos da polêmica
Ken Johnston, ex-diretor da Seção de Conservação de Fotos do Laboratório da NASA, foi outra pessoa que sacudiu a comunidade científica quando declarou abertamente que muitas fotos da missão Apolo haviam sido alteradas antes de sua publicação, e que muitas outras foram destruídas.
Segundo Johnston, em muitas delas é possível observar claramente como certos monólitos e outras construções foram apagadas das fotografias de forma desajeitada com uma lâmina e um aerógrafo. Muitas também foram submetidas a um tratamento que ironicamente foi apelidado como “Photoshop” daquele tempo. Em diversas outras imagens, mediante o uso de software gráfico, centenas de aficionados acreditam poder “recuperar” visualmente as estruturas que foram apagadas antes da NASA difundir as fotos.
Richard Hoagland, assessor científico durante o programa Apolo, fez incisão sobre os múltiplos “arco-íris” que aparecem nas imagens lunares. De acordo com Hoagland, este efeito é causado por cúpulas de cristal refletidas sobre o satélite, todas pertencentes a uma civilização extraterrestre desconhecida.
“Na Lua não há água, não há atmosfera, e não há impurezas que se depositam no cristal que podem tornar as estruturas frágeis. Então, isto torna o cristal um material estrutural” disse Hoagland. “Quando construções de cristal são erguidas na Lua, são 20 vezes mais fortes que o aço”.
Outro personagem chave na polêmica de imagens, seria o sargento da Força Aérea dos EUA, Karl Wolfe, o qual foi designado para uma base na Virginia para trabalhar como arquivista de fotografias obtidas da órbita lunar.
Segundo Wolfe, enquanto trabalhava na base, teve a oportunidade de apreciar muitas imagens controversas referentes ao lado escuro da Lua. “(Pude ver) Figuras geométricas, torres, construções esféricas muito altas e estruturas parecidas a pratos de radar, porém de proporções colossais”.
- Leonardo Vintiñi

Caverna com OVINIHOJE

O homem que só enxergou em três dimensões após assistir a filme 3D

Cegueira estéreo faz com que pessoas só consigam ver o mundo em um plano, sem profundidade
Bons filmes frequentemente mudam a visão que as pessoas têm do mundo, mas um deles alterou literalmente a capacidade de um espectador de enxergar a realidade.
O americano Bruce Bridgeman divide sua vida em duas períodos: antes e depois de ver o filme A Invenção de Hugo Cabret, de Martin Scorsese, em 3D.
No dia 16 de fevereiro deste ano, Bridgeman foi ao cinema com sua esposa para ver a obra. Como todo mundo, pagou a taxa extra para comprar os óculos 3D, mas ponderou que seria um desperdício de dinheiro.
O neurocientista da Universidade da Califórnia, de 67 anos, nascera com uma condição conhecida como "stereoblind" (ou cegueira estéreo), que faz com que ele não consiga enxergar profundidades.
"Quando a gente sai com amigos e eles apontam para algum pássaro na árvore, eu ainda estava olhando para o alto procurando o pássaro quando eles já tinham terminado a conversa", conta Bridgeman. "Para todo mundo, o pássaro se destacava no primeiro plano. Para mim, ele não aparecia na paisagem"
Tudo mudou quando as luzes do cinema se apagaram e o filme começou. De repente, os personagens começaram a "voar da tela", em uma experiência inédita para o neurocientista.
"Era literalmente o surgimento de uma nova dimensão de visão", lembra ele.
O curioso é que a sensação não durou apenas o tempo do filme. Ao sair, Bridgeman conseguia enxergar as lâmpadas da iluminação pública formando um caminho ao fundo. De repente, começou a perceber a profundidade em vários lugares - e essa sensação dura até hoje.
A ciência convencional diria que o que aconteceu com ele é impossível. A pergunta que intriga os estudiosos é: o que mudou de forma permanente na visão do americano?

Imagens alteradas

Por séculos, diferentes estudiosos, como Leonardo Da Vinci, tentaram entender como funciona a percepção de profundidade.
Uma teoria mais definitiva só surgiu em 1830, quando o inventor Charles Wheatstone conseguiu explicar como duas imagens levemente diferentes - uma formada por cada olho - formam a sensação de profundidade no nosso cérebro. Ele conseguiu reproduzir essa sensação com um aparelho chamado estereoscópio.
Só recentemente é que essas teorias foram melhor compreendidas, quando foram estudados os neurônios que estão por trás da visão estéreo. Os neurocientistas descobriram células no córtex visual - a parte do cérebro que processa a visão - cuja função é responder às diferenças de posição das imagens produzidas por cada olho. Essas células, chamadas de neurônios binoculares, são as que processam nossa visão em três dimensões.
Uma pesquisa de David Hubel e Torsten Wiesel dos anos 1960, que ganhou o prêmio Nobel de Medicina, revelou que existe uma pequena janela durante a infância para se desenvolver neurônios binoculares. Depois que a janela se fecha, a pessoa está para sempre confinada a um mundo de duas dimensões - sem profundidade.

Problema profundo

A condição de Bridgeman é diferente, mas produz o mesmo resultado: a chamada de exotropia, um tipo de estrabismo em que ambos os olhos têm a tendência de vagar para o lado de fora. Com isso, ele nunca consegue focar ambos os olhos em um ponto.
O neurocientista se adaptou à vida usando uma série de "truques" que compensam a falta de visão estéreo. Um deles é observar as cores de sombras. Tomemos como exemplo a observação de uma floresta: as folhas e galhos que estão mais longe ficam encobertos pelos que estão no primeiro plano, cada vez que o observador move a cabeça.
O problema é que como muitas pessoas com cegueira estéreo nunca conheceram outro mundo, muitas delas só aperfeiçoam essas técnicas depois de adultas, quando descobrem que são diferentes dos demais.
"[A cegueira estéreo] não é incluída em nenhum teste de oftalmologia padrão", diz Laurie Wilcox, especialista em visão da Universidade de York, no Canadá. Nem mesmo os exames de carteira de motorista levam isso em consideração.
Bridgeman passou sua vida inteira dirigindo, apesar de saber que muitos de seus familiares ainda têm medo de pegar carona com ele.

Episódio de infância

Os cientistas acreditam que pessoas como ele tiveram alguma experiência breve durante a infância que levou seus neurônios binoculares a se desenvolver apenas minimamente. Depois dessa experiência, eles teorizam, os neurônios nunca mais foram ativados, e por isso esses indivíduos passaram a vida enxergando apenas em duas dimensões.
De fato, Bridgeman diz que lembra ter tido visão binocular em pelo menos um episódio de sua infância, quando construiu um brinquedo de papelão seguindo as instruções em uma caixa de cereal. Nessa brincadeira, ele lembra de ter enxergado algo diferente - a terceira dimensão, de profundidade.
Essa experiência - talvez única em sua vida - pode ter sido suficiente para "religar" sua rede de sinapses após o filme e permitir a volta de sua visão estéreo. É mais ou menos como instalar um programa de computador e demorar anos para usá-lo pela primeira vez.
Para especialistas como Wilcox, a boa notícia é que o cérebro humano pode ser muito mais maleável do que se imaginava.
Este ano, um estudo feito por Dennis Levi, professor da Universidade da Califórnia, detalhou o caso de cinco adultos que cresceram com cegueira estéreo mas que aprenderam a ver em três dimensões com terapia.
Porém, nenhuma teve o "choque" que Bridgeman enfrentou no cinema. Levi diz que a tecnologia 3D simula - de forma não intencional - muitas das técnicas e truques que Bridgeman usou em sua terapia para treinar o olho humano.
Passada a experiência, Bridgeman considera hoje que o dinheiro gasto nos óculos 3D do cinema não foi nenhum desperdício. Pelo contrário, saiu baratíssimo.
"Estou adorando ver o mundo e enxergar as mesmas coisas que os outros. Gosto de observar as florestas e as árvores. Uma árvore vira uma escultura tridimensional, e não apenas um padrão. Isso é um presente para mim."

caverna com a BBC